Budapeste é o resultado da união de três cidades, em 1873. Buda abriga o Palácio Real e as Termas Gellért. Peste concentra o Parlamento, a Ópera, a Basílica de São Estevão e os tradicionais cafés. A terceira é Óbuda. Buda e Peste são separadas pelo rio Danúbio e ligadas por suas lindas pontes. Um passeio à noite na margem do rio, admirando a iluminação da Ponte das Correntes e a arquitetura, é um bom começo. Charles Baudelaire descreveu um flâneur como “... uma pessoa que caminha pelas ruas de uma cidade para experimentá-la...”. Peste é o paraíso dos flâneurs. Budapeste é Velho Mundo. Sua grandeza e herança cultural legitimam sua merecida designação como Patrimônio de Humanidade.
A cidade oferece oportunidades diversas para relaxar, curtir a noite, ou simplesmente visitar uma galeria de arte. As operas são excelentes e os vinhos da região de Tokaj-Hegyalja, uma grata surpresa. Seja qual for sua opção, permita que a curiosidade seja seu guia. Os banhos romanos, principalmente o Szechenyi, são ornados, limpos e rejuvenescedores. Butiques na Rua Kiraly com roupas de design arrojado, vendidas a preço de mercado pulga. Os belos museus, que não custam um cêntimo, dão a cidade o status de ser sofisticada, moderna e velha ao mesmo tempo.
O cenário musical de Budapeste vai de Liszt e Bartok ao Anima Sound System. Os concertos de verão são ao ar livre na Praça Erzsebet ter, a favorita da cidade. A discoteca Klub de Godor, também localizada na praça, oferece uma repertorio variado, de rap cigano ao jazz. O Piaf Klub é ideal para quem gosta de algo mais tradicional, sem pressa de chegar cedo, a melhor parte começa depois das três da manhã. Clique no Mapa da Praça Elisabeth ter
Depois de uma noitada, nada melhor do que café da manhã no Muvesz Kavehaz, fundado há mais de um século. Do outro lado da rua, o novo café Callas, traz uma atmosfera de Art-Deco para a praça em frente da ópera da Hungria. O café serve uma excelente combinação a preços módicos.
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